Quem nunca conversou sobre o amor ou quem não tem um perfil traçado sobre o amor? Quando o tema amor fica somente no pensamento da pessoa, ele fica mais fácil de ser visto e compreendido, pois ele se torna algo pessoal e fruto do desejo a ser alcançado. Porém, ao ser ligado a outras pessoas, isto é, num relacionamento, o amor começa a tomar várias facetas e é a partir deste ponto que ele passa a ser conceituado das mais variadas formas possíveis.
Falar em amor é algo que envolve muito o lado íntimo de cada pessoa, pois a maioria das pessoas imagina o amor como sendo algo que supre as suas necessidades. Infelizmente, este tem sido o objetivo principal: suprir as necessidades pessoais, por isso, o amor é visto sempre como algo que me será oferecido e me satisfará.
Esta tem sido a visão e o conceito que mundo passa e ensina a todos sobre o amor e que pode ser visto em vários meios de comunicação como novelas, filmes, livros, palestras e entrevistas.
Sempre que o tema é amor, as pessoas falam dele como sendo algo que supre os seus desejos e que, ao obtê-lo, elas demonstram o que recebem para explicar que estão sendo amadas.
O amor que o mundo oferece é um sentimento egoísta e, por isso, há uma enorme diferença entre o amor que o mundo ensina para o amor que a Bíblia apresenta e que o cristão precisa ter. Para que se tenha uma ideia sobre isto, vou usar um exemplo bem simples e atual: você abre seu facebook e encontra uma imagem de uma cruz ou um coração com o seguinte dizer: ''se você ama seu próximo, curte; se ama a Deus, compartilhe''.
Acredito que muitos adolescentes já viram imagens assim em suas redes sociais e, talvez, muitos tenham curtido ou compartilhado. É desta forma que muitos cristãos entendem que refletem o amor de Deus: quando eles demonstram a todos como na questão da imagem a ser compartilhada. Porém, a Bíblia demonstra que o amor do cristão não é algo que ele pode ou não expressar quando quiser. O amor do cristão é algo que está inserido em seu coração e já faz parte da sua essência.
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